
Independente do tempo de plantio, 18, 12 ou 6 meses, verificou-se na maioria das áreas um tímido crescimento das mudas e o adensamento da cobertura vegetal pelo capim braquiária, além do aparecimento de algumas mudas nativas advindas do banco de sementes do solo, formado pela vegetação remanescente do entorno das áreas.
Durante as vistorias, o IASB conversou com alguns proprietários lembrando-os sobre a responsabilidade dos mesmos quanto à manutenção das áreas, fato que influencia muito no desenvolvimento das mudas.
Algumas mudas precisarão ser repostas e, muitas mudas sobreviventes apresentam perda foliar, tanto pela adaptação ao terreno quanto ao estresse hídrico e competição com a braquiária. As mudas que apresentam menos sinais de estresse, encontram-se, por percepção visual, com folhas novas e, com uma altura que as destaca das demais. Baseando-se nestas visualizações, as espécies que vêm se destacando está sendo a Aroeira, Pororoca, Manduvi e Sangra d’Àgua.
A competição por água entre o capim braquiária e as mudas parece estar sendo fator limitante para o desenvolvimento das espécies arbóreas plantadas. No entanto, de acordo com diversas pesquisas e projetos desenvolvidos na região, as áreas em recuperação estão encontrando dificuldades normais e, que devido às condições climáticas, tipo de solo das áreas trabalhadas, grau de infestação do capim braquiária e tempo de plantio, os resultados obtidos estão sendo satisfatórios.
Veja abaixo fotos da vistoria:
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